Sala de Estar

Depois de um jantar...

Chegamos em casa, adentrei com o o carro direto na garagem. Chris desceu junto com a garota e eu. Abri a porta que dava passagem para o corredor. Chegando a sala, ele colocou a garota sobre o sofá e a deixou ali.Subi para o meu quarto, precisava de um banho, chamei Chris para que fosse comigo.

Depois de algum tempo a sós com o meu amado, voltei limpa e vestida, notei que ja avia passado algumas horas desde que chegamos, e a garota continuava ali. Chris desceu as escadas se despedindo de mim, sorri dando um beijo carinhoso o levando até a porta.

Assim que o mesmo se foi, fui para cozinha comer alguma coisa "humana", e esperar o despertar da garota, para ver sua reação e esclarecer qualquer duvida da mesma.

Sempre vem a sobremesa

a um passo de virar vampira

Abri os olhos e respirei fundo, sentia uma dor no meu pescoço. Levantei assustada e olhei em volta, onde eu estava? Coloquei a mão no pescoço fazendo leves movimentos na tentativa de fazer com que a dor passasse. Leventei e andei para uma porta que dava em um outro comodo - ei, alguem ai? - falei antes de chegar a porta. Assim que entrei no local, vi que era uma cozinha e uma mulher estava ali - Sophia? - esperei que ela olhasse pra mim - o que aconteceu? o que estou fazendo aqui? - andei até um banco que tinha perto de uma mesa e me sentei para esperar as respostas

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Sorry, I'm shy.

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Estava em minha casa,deitado na cama esperando a hora passar,após algum tempo, me arrumei para ir na casa de um colega, que havia me convidado.
Logo quando estava pronto,liguei para ele para pedir a informação de onde ele mora,logo após ele me informar sai de casa indo em direção ao endereço,porém não conhecia o caminho e acabei se perdendo,avistei algumas casas mais a maioria não tinha ninguém,mais tinha uma no final que as luzes estavam acesas assim,andei até lá esperando que alguém me informasse de onde estou,bati na porta esperando que alguém atendesse...

Vestindo:

Depois de um jantar...

Continuava na cozinha quando ouvi a voz da garota, logo adentrando e se sentando a minha frente, e como eu ja esperava cheia de perguntas.

Respirei fundo e a encarei com um sorriso um tanto irônico nos lábios. - Bem, por onde começo! - mordi levemente o lábio a encarando - Eu sou uma vampira! Eu te encontrei naquela ponte ontem a noite, a minha intenção era só me alimentar de seu sangue e deixar você ir. - me levantei colocando a louça na pia e me recostando na mesma, logo continuando - Mais você é tão linda, e pelo seu olhar pude perceber que você sabia o que eu era, e desejava ser uma também. Então te transformei e te trouce para a minha casa. - sorri.

Sabia que seria difícil para ela compreender toda aquela informação, mais pelo menos existia uma vantagem ali, ela não estaria sozinha e nem teria que viver sozinha.- Olha só, eu tenho 190 anos, em vida normal, e vivo esse tempo todo sozinha, vim para Mystic a pouco tempo, então se não tiver casa, pode morar aqui comigo não me importo. - sorri gentilmente, apesar de tudo criei um afeto pela garota, ela me parecia com medo mais aquilo tudo iria passar. - Temos que esperar anoitecer e procurar alguem para você beber ou você pode morrer. E desta vez, não terei como salva-la. - franzi o senho.

Logo a campainha tocou olhei para a garota com um ar seriedade nos olhos - Fiqui quieta! - com a minha super velocidade fui até a porta, ao olhar pelo olho magico, ví um rapaz, bem bonito por sinal e ele não era um vampiro, isso era perceptivel. Abri a porta esboçando um sorriso gentil - Olá, posso ajuda-lo!

Sempre vem a sobremesa

a um passo de virar vampira

Observei todos os passos de Sophia enquanto ela respondia minhas perguntas. Comecei a sentir um pouco de medo, e se a gente não conseguisse alguem de quem eu poderia beber o sangue? Eu poderia morrer. Não consegui esconder meu medo e tinha certeza que Sophia tinha percebido isso.

Escutei a campainha tocar e levantei, mas Sophia falou para que eu ficasse e sumiu da minha frente no momento em que pisquei - nossa que rápida - suspirei. Enquanto esperava para ver o que acontecia, meu estomago começou a reclamar de fome - ai que fome. Acho que ela não irá se importar se eu pegar alguma coisa pra comer - levantei, fui até a geladeira e a abri olhando as coisas que tinham lá dentro. Peguei algumas coisas e comecei a devorar como se eu estivesse a uma semana sem comer.

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Esperei um pouco até que fosse atendido,olhei para os lados era muito deserto,Logo a porta se abre revelando uma garota bonita,depois de retomar a coinciência,falei.
~Com licença,bom eu to meio perdido a senhorita poderia me ajudar?
Logo ouço um barulho de uma geladeira sendo aberta,desde de criança meus ouvidos são aguçados,virei me para a garota que ainda me olhava e esperei a resposta.

Vestindo:

Depois de um jantar...

Ainda continuava a olhar o garoto, ele avia chegado ali em uma ótima hora. Mordiquei os lábios levemente, ouvindo o que ele dissera, logo um barulho veio da cozinha, franzi o senho "Disse pra ela ficar quieta!" , voltei o olhar para o rapaz na porta. - É a minha irmã. - o encarei, olhando em seus olhos o hipnotizando. - Claro que posso te ajudar, mais antes quero a sua ajuda. - Me afastei dando passagem para o garoto - Quero que entre e se sente no sofá.

Assim que o mesmo passou, dei uma olhada rapida, para ver se ninguem o avia seguido, logo o levando e o colocando sentado no sofá. Voltei rapidamente para a cozinha - Disse para ficar quieta! - ri da mesma, ao ve-la comer daquela forma. Sabia bem como ela se sentia, mais era bem engraçado de se ver. - Termine o que esta fazendo, temos visita na sala! - Voltei para a sala carregando uma bandeja com duas xícaras de chá.- Aceita chá, Senhor?? - sorri o encarando e o hipnotizando novamente.

Sempre vem a sobremesa

a um passo de virar vampira

Enquanto comia desesperadamente eu conseguia ouvir o que eles falavam na sala, qualquer barulho que faziam ficava muito alto e eu já estava com dor de cabeça, parecia que ele ia explodir.

Sophia chegou na cozinha e eu a olhei com a boca cheia de comida. Engoli tudo rapidamente, minha cabeça doia enquanto ela falava - ei! Fale mais baixo por favor, minha cabeça vai explodir! - a encarei enquanto ria. Do que estava rindo? Não tinha ninguem fazendo graça ali, eu hein. Terminei de comer e fui atras dela.

Quando cheguei na sala ela estava com uma bandeja nas mãos, nela tinha duas xícaras de chá. Olhei pro menino que estava sentado no sofá - Nossa que legal, vamos tomar chá - falei em um tom ironico. Senti meu estomago roncando novamente - aa qual é.. vou ficar com fome pra sempre? Quase acabei com a comida da geladeira e essa fome não passou - fui até o sofá e me joguei no mesmo.

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Quando me dei conta estava sentado no sofá da casa, a garota saiu e parece ter ido até a cozinha,percebo que ela era muito confiante, logo ela volta trazendo com sigo uma bandeja com xícaras de chá,ela me oferece perguntando.
~Aceita chá senhor?
Não era muito de tomar chá mas logo quando me dei conta já estava segurando a xícara,me virei e outra presença entrou no ambiente, logo uma garota que era tão bela quanto a outra se dirigiu até a sala e disse.
~Nossa que legal, vamos tomar chá.
Sorrio como se aquilo fosse motivo pra rir, logo ela se joga no sofá,e tomando um gole do chá digo.
~Desculpe incomodar, eu só preciso saber onde estou, me perdi quando ia visitar um amigo...
Logo observo as duas.

Vestindo:

Depois de um jantar...

A forma de agir da garota me deixou um tanto intrigada, ela era bem impulsiva e aquilo seria um dos seus atos a serem mudados. Mais deixei essa parte para outra hora, tinha outra missão a cumprir. Depois de servir o garoto, me sentei em uma poltrona a sua frente, sorri tomando um pouco co meu chá, logo me levantei, dei a volta na messa de centro e me sentei sobre a mesma, frente ao rapaz.

Tirei a xícara das mãos do mesmo, o encarei voltando a hipnotiza-lo mais uma vez. - Você esta em um lugar bem afastado de seu destino. - mordisquei levemente os lábios. - Você é tão lindo - deslizei a mão pelo rosto do garoto, continuando - Seu sangue assim como o dela, deve ser uma delicia! - voltei meu olhar para a garota a chamando e pedindo para que se senta-se ao lado do rapaz. - Por esse motivo, a minha amiguinha aqui, vai beber um pouco do seu sangue. Você não vai se importar, não é? - Um sorriso muito malicioso percorreu pelos meus lábios.

Passando a mão pelo pescoço do garoto, era possível sentir o seu sangue percorrer aquela região, no mesmo instante minha boca se encheu d'água. Mais que rapidamente meu semblante mudou , meu olhos voltaram a ficar vermelhos, as veias do meu rosto saltaram para fora e meus caninos resurgiram.- Não vai doer, prometo! - levei os meu lábios até o pescoço do mesmo, cravando meus dentes nele, suguei um pouco logo o soltei, segurando em sua nuca.

Voltei meu olhar para a garota, avia alguns filetes de sangue escorrendo pelo pescoço do garoto, sorri passando a língua em volta dos meus lábios limpando o sangue contido ali - Vamos, sirva-se! - continuei a olhar a mesma, sabia que meus poderes não teriam mais efeito sobre ela, mais ela tinha consciência de que avia somente duas opções para ela.

Sempre vem a sobremesa

Me transformando

Fiquei sentada olhando o menino que era bem atraente, não prestei muita atenção no que ele falou, apenas entendi que ele pedia desculpa por alguma coisa, eu não conseguia tirar os olhos dele.

Escutei o que Sophia falava e fiquei quieta encarando-o, sentei ao lado do menino a pedido de Sophia. O rosto dela se transformou novamente, os olhos ficaram vermelhos, as veias em volta deles pareciam pular pra fora e os caninos cresceram. Logo a vi mordendo o pescoço do menino. Não durou muitos segundos e ela se afastou do pescoço dele. Meus olhos ficaram encarando o sangue que escorria no pescoço do menino. Alguma coisa dentro de mim falava pra eu provar daquele sangue e assim que Sophia falou para que eu me servisse segurei no menino e coloquei minha boca no seu pescoço.

Comecei a tomar do sangue dele, e aquilo era tão bom que eu não queria parar. Senti que alguma coisa estava mudando, logo meus caninos estavam grandes igual ao de Sophia. Continuei tomando o sangue do menino sem conseguir me controlar, mas eu não queria mata-lo, eu precisava parar. Com muito esforço empurrei o menino que deitou no sofá e ficou ali parado - Eu o matei? - disse olhando assustada para Sophia. Fui pra cima do menino, mas nem precisei verificar os pulsos, eu escutava o coração dele batendo. Nossa era surreal isso - Sophia ajuda ele, não quero que ele morra - disse olhando-a.

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Foi tudo muito rápido,meu corpo estava estranho ele se deixou ser mordido pela garota,o que era mais estranho ainda,a garota sugou meu sangue,me senti estranho por uns minutos,logo a outra garota tão bela quanto a primeira,se aproximou e fez o mesmo que a amiga,sugou meu sangue.
Os lábios macios dela me fizeram esquecer do fato dela estar sugando meu sangue,porem ela demorou mais que a amiga,logo quando ela me soltou deitei no sofá estava fraco.

Vestindo:

Depois de um jantar...

Freya começou a sugar o pescoço do garoto com uma certa voracidade que me deu medo, mais era comum em tal situação. O problema seria ela parar, ato esse qu demorou para acontecer. Franzi o senho, a olhando, chamei por seu nome varias vezes mais ela não respondeu. O garoto começou a desfalecer sobre o sofá, antes que eu pudesse tira-la de cima dele, ela percebeu que estava o matando e parou.

A garota me olhou assustada, ouvia o coração do garoto bater lentamente, mais o mesmo ainda estava vivo - Você vai ter que aprender a se controlar, Freya! - empurrei a mesma para que se afastasse dele, eu ouvida a respiração do garoto e o seu coração pulsando em meio aos gritos da garota, pedindo para o salvasse. - Calma, ele vai ficar bem! - sorri gentilmente, tentando conforta-la.

Voltei meu olhar para o garoto, ele estava muito enfraquecido, só avia uma coisa a ser feita, mordi meu braço deixando escorrer um pouco do meu sangue, segurei a cabeça do garoto, colocando o ferimento em sua boca, fazendo com que o mesmo bebesse do meu sangue. Eu sabia que poderia ser arriscado, mais era a unica solução.

Sempre vem a sobremesa

a um passo de virar vampira

Sophia me empurrou, fazendo com que eu me afastasse do menino. Levantei e fiquei olhando pra ela - Salva ele Sophia, salva ele - repeti algumas vezes, em um tom um pouco alto, quase gritando. Sorrindo pra mim ela disse para que eu ficasse calma porque ele iria ficar bem. Sentei no outro sofá e fiquei olhando-os, ainda nervosa. Sophia mordeu o próprio braço e de a ele o seu sangue.

De começo o menino não reagiu, mas logo começou a beber do sangue dela me deixando mais tranquila. Encostei no sofá e suspirei - ufa, pensei que eu o tivesse matado - olhei pro menino ali ainda deitado, com uma aparencia melhor do que quando eu o tinha mordido - Ei, vc está bem? - perguntei quando ele se sentou olhando um pouco assustado pra mim.

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Enquanto estava deitado,refleti um pouco em meio aos gritos eles ficaram longe, refleti um pouco sobre o que havia acontecido, as duas sugaram meu sangue, eu conheço uma história sobre criaturas que sugam o sangue, mais não lembro o nome...
A Garota veio até mim mais estava muito fraco para reagir, enxerguei um pouco dela se ferindo,e levando o machucado até minha boca,não entendi bem por que mais comecei  sugar o sangue dela, logo minhas forças se renovaram, parecia que tinha bebido êxtase,olhei para a garota que estava desesperada gritando e perguntou se eu estava bem,logo quando ia responder, um nome veio em minha mente.
~Vocês são....
Forcei a lembrar das aulas de mitologia,e foi ai que um raio de pensamento veio em minha cabeça, me afastei delas e disse.
~Vampiras!
Olhei elas absmado, porem não tinha medo, se fosse para me matar elas teriam deixado eu agonizando.

Depois de um jantar...

Não aguentava mais ouvir Freya gritar em seu ouvido, olhei para mesma franzindo o senhor, ela percebeu que estava me irritando logo parou. Aos poucos o garoto foi voltando a si, logo se levantando indagando a famosa pergunta. Voltei meu olhar para Freya, fiz um gesto com o dedo indicador sinalizando para que não era pra ela dizer nada. Segurei seu rosto, e o encarei hipnotizando o mesmo.

-Você nunca esteve aqui, você nunca vai se lembrar de nós. Quero que você saia pela porta a fora e vá embora. - ordenei, pegando o garoto pelo braço e o levando-o até a porta. Ao ver o mesmo parti, voltei para sala me sentando no sofá . - Freya, sei que sentiu algo pelo rapaz, mais você não pode se envolver, até conseguir controlar seu instintos, compreende? - sorri gentilmente, pegando as xícaras e levando para cozinha.

Voltei com dois copos de sangue de saquinho, me alimentava de humanos um vez por semana somente para não ficar fraca. - Tome! - ofereci o copo a mesma - Olha nunca matei ninguém, nunca transformei ninguém que não quisesse essa vida. Você queria essa vida, sua vida  humana era vazia, eu sei. Mas temos que ser discretos. - Tomei um pouco da minha bebida - Aqui em Mystic Fall's existem outros como nós e vivemos sem levantar suspeitas, ou podemos morrer. - Franzi a testa colocando o copo sobre a mesa me recostando sobre o sofá.

Sempre vem a sobremesa

Transformada

Sem pensar muito, eu abri a boca para responder as perguntas do menino, mas Clar fez um gesto paar que eu não falasse nada e o hipnotizou, fazendo com que ele não lembrasse de nada. Ela o levou até a porta e o deixou ir. Assim que ela sentou do meu lado falou que compreendia que eu tinha sentido alguma coisa pelo rapaz, mas até que eu conseguisse me controlar, eu não poderia me envolver - ta, eu entendo - suspirei e observei quando ela se retirou dali com as duas xícaras.

Não se passaram muitos minutos e ela voltou com dois copos contendo sangue. Me deu um copo e falou para que eu tomasse e eu o fiz. O sangue daqueli rapaz estava, com certeza, mil vezes melhor do que aquele que estava dentro do copo, esse tinha um gosto um pouco estranho. tomei mais alguns goles enquanto escutava ela explicar - então eu vou ter que ficar tomando sangue assim? - estendi o copo e fiz careta - não posso simplesmente tomar sangue de um humano e depois faze-loe squecer igual você fez com esse menino? - terminei de tomar o sangue que estava no copo - ah.. e você não acha que deveria ter limpado o sangue nele antes de te-lo deixado ir? - levantei uma sobrancelha.

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Antes que eu pudesse ter minha perguntas respondidas, a mulher morena de olhos azuis segurou em meu rosto e começou a falar comigo. De repente, eu queria fazer tudo o que ela estava falando -~ não sei quem sao vocês - ela me pegou pelo braço e me acompanhou ate a porta.

Assim que sai daquela casa já não lembrava mais o que tinha acontecido. O que eu estava fazendo ali? Era como se houvessem espaços que foram apagados de minha memória. Sem muito pensar naquilo, comecei a andar e sai dali.

Vestindo: